Não sei muito da
vida e das coisas que eu sonho ou realizo.
Quando o tempo
passa devagar, fico a me perguntar, por que enfim permito que algumas coisas me
acometam. Às vezes tenho a inútil intenção de agradar as pessoas que estão ao
meu lado, sem pensar ao menos se estou realmente naquele momento, naquele
espaço, naquela sintonia.
Na beleza das
cores, percebo a variedade divina e na beleza do dia, espero uma noite
misteriosa, e nas perguntas não respondidas atento para os fatos que poderão
surgir.
Não mereço a
perfeição em minha vida, mas mereço uma vida imperfeita que me seja favorável.
Uma borboleta poderá ser tão
grande quanto pequena, tudo dependerá da minha interpretação. As pessoas não devem
ser medidas por suas cores, e sim admiradas pela sua essência. Só temos duas
opções, admirar um ser, ou não o fazer! O julgamento tão pouco mudará alguém!
Foto e texto: Renata Aparecida Dias